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Explorando as Fronteiras do Design: Lançamento do Livro e Palestra com o Prof. Dr. Felipe Kaizer

Em uma noite memorável, no dia 25 de outubro de 2023, a Escola de Design teve a honra de receber o Prof. Dr. Felipe Kaizer, da FAUUSP, para um evento que permitiu expandir nossos horizontes no mundo do design.

O Prof. Dr. Kaizer, autor do livro “O Drama do Projeto: uma teoria do design,” publicado pela editora Sabiá, compartilhou sua inovadora teoria, inspirada na filósofa Hannah Arendt. Este livro representa o fruto de sua tese doutoral, desenvolvida em colaboração com o Prof. Dr. João De Souza Leite, da Esdi-UERJ.

 

Durante a palestra, o Prof. Dr. Kaizer nos desafiou a enxergar os agentes de design como personagens em um drama, cada um com perspectivas conflitantes, mas que colaboram para chegar a um novo termo no projeto.

O evento proporcionou uma oportunidade única para todos os presentes mergulharem no mundo do design e da teoria, expandindo suas perspectivas e compreensão sobre o tema.

Agradecemos a todos que se juntaram a nós para essa noite exploração intelectual e reflexão. Continuaremos a buscar oportunidades para trazer mentes brilhantes e teorias revolucionárias para a Escola de Design, enriquecendo nosso conhecimento e nossa compreensão do mundo do design.

 

 

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Encontro da Rede Internacional Design para Inovação Social e Sustentabilidade

No dia 28 de setembro de 2023, o Centro de Estudos em Design e Tecnologia (CEDTec) da Escola de Design da UEMG (ED-UEMG), do qual participam as docentes Rita de Castro Engler (líder) e Suéllen Mota Marques Costa, apresentou os trabalhos mais recentes da equipe no DESIS Cafe 2023. O DESIS Cafe é uma iniciativa da rede internacional Design for Social Inovation and Sustainability (DESIS Network). O encontro contou com a participação do renomado Prof. Ezio Manzini, fundador do DESIS e contribuiu para posicionar o CEDTec ED-UEMG no cenário internacional das pesquisas em Design, Inovação Social e Sustantabilidade.

O vídeo do encontro está disponível gratuitamente no canal do DESIS Network no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=jcgW36-_-hY

 

Encontro de cultura gráfica e exposição sobre tipografia movimentaram a Escola de Design e diversos lugares de Belo Horizonte

Aconteceram conjuntamente na Escola de Design da UEMG, de 14 a 16/09, o I Encontro da Rede Latino-americana de Cultura Gráfica e o III Rastros Leitores – Seminário Internacional da Edição e do Livro. Como afirma a Comissão Organizadora, ambos os eventos “têm em vista discursos e práticas na área da cultura gráfica, edição, livro e leitura na América Latina, no amplo campo de seus desdobramentos disciplinares — história do livro, história da leitura, cultura escrita, cultura impressa, cultura gráfica, patrimônio gráfico, patrimônio bibliográfico, bibliografia material, cultura visual, design gráfico e outros.”

 

 

Estudos históricos, teóricos e críticos, aspectos materiais e visuais, bem como narrativas, arquivos, patrimônio e conservação, foram temas abordados sobre a cultura gráfica e a tipografia por especialistas, pesquisadores e artistas locais, nacionais e internacionais, em palestras, comunicações e conferências. Lançamento de livros e exposição, também compuseram o rol de atrações.

A abertura oficial, que aconteceu na Academia Mineira de Letras, contou com a presença do professor da ED e co-organizador do evento, Sérgio Antônio Silva, e de Ana Elisa Ribeiro e Paula Renata Moreira, co-organizadoras e professoras do CEFET. Na ocasião, aconteceu uma conferência híbrida, com a participação da professora da UFMG, Ana Utsch, e de Marina Garone Gravier, da UNAM-México, ambas co-fundadoras da Rede Latino Americana de Cultura Gráfica.

Fazendo parte do Encontro, aconteceu a exposição Cartografia da Tipografia em Belo Horizonte, no Espaço Cultural da Escola de Design (ECED) da UEMG. Com curadoria do professor da ED, Cláudio Santos, e de Flávio Vignoli, a exposição apresentou um mapa de lugares e pessoas que permanecem utilizando a tipografia em projetos contemporâneos e pesquisas em torno do patrimônio e da memória gráfica em nossa cidade.

Ficaram expostas na grande galeria do ECED peças gráficas impressas de vários autores, bem como teses e dissertações desenvolvidas na Escola de Design tendo como escopo o tema da tipografia. Também compôs a exposição parte da coleção de equipamentos do TipoLab, o Laboratório de Tipografia da ED.

A partir das pesquisas dos curadores, participaram a Tipografia Matias e a Delfino Artes Gráficas, que desenvolvem de forma colaborativa a produção de edições e impressos artesanais de designers, artistas gráficos, editores e poetas. Também a Tipografia do Zé e a 62 pontos com as suas permanentes publicações, experimentações, parcerias e oficinas. Além da Papelaria, personagem histórica do mercado gráfico popular, ponto de comercialização, encontros e eventos, localizada no Mercado Novo.

 

 

Marcaram presença também na exposição os grupos de pesquisa NECI, da UFMG, o acervo de projetos tipográficos históricos e contemporâneos como o Museu Vivo Memória Gráfica da UFMG, Sônia Queiroz, Rafael Neder, Máximo Soalheiro, Aerográfica, Paulo Lisboa, Fernanda Goulart, Mordida Gráfica e Agatha Araújo.

Atualmente Belo Horizonte se destaca no cenário nacional por uma continuada produção, divulgação e reflexão da tipografia com muita qualidade e diversidade. O evento contou ainda com participantes de vários estados do Brasil, como Bahia, Brasília/DF, Espírito Santo, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Rio Grande do Sul. As presenças internacionais abrangeram integrantes da Argentina, Colômbia, México, Chile e Peru.

Em torno de 80 pessoas puderam vivenciar diferentes experiências através de um circuito pela cidade, que contou com o lançamento de uma plaqueta da Editora Noa Noa, na Papelaria Mercado Novo, com a presença de Maria Elizabeth, do Instituto Casa Cléber Teixeira. Nos outros dias aconteceram visitas técnicas à Tipografia Oficina Museu do Centro Cultural da UFMG e à Tipografia Matias, com a presença do mestre. O tour foi finalizando na Tipografia do Zé, com o ateliê aberto do coletivo 62 pontos.

O I Encontro, o III Rastros e a exposição no ECED foram um bom começo para se conhecer o mapa da cultura gráfica e da tipografia, tanto regionalmente quanto na América Latina.

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