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MUMIA – Mostra Udigrudi Mundial de Animação: Despertando Talentos na Escola de Design da UEMG

A Mostra Udigrudi Mundial de Animação (MUMIA) é um evento imperdível que destaca não apenas a diversidade da produção audiovisual de animação, mas também o incrível talento dos alunos da Escola de Design da UEMG. Criada com o intuito de divulgar animações de caráter cultural, o MUMIA não só oferece uma plataforma para esses talentosos estudantes, mas também contribui significativamente para o desenvolvimento videográfico, explorando linguagens inovadoras, formatos específicos e formas de produção criativas.

A participação dos alunos da Escola de Design da UEMG no MUMIA destaca a riqueza e a diversidade de talentos que representam a instituição.

 

O Projeto Tiras Animadas, orientado pelo professor Luhan Dias é desenvolvido desde 2017 na Escola de Design, representa um comprometimento educativo e prático. Ele proporciona aos alunos voluntários uma compreensão abrangente sobre os princípios da produção audiovisual, com um foco especial no cinema de animação. Este projeto não apenas cultiva talentos em animação, mas também promove habilidades técnicas e criativas essenciais, como roteiro, direção, edição e produção.

 

 

Os projetos como o MUMIA e o Tiras Animadas são vitais para a formação dos alunos da Escola de Design da UEMG. Eles não apenas proporcionam uma oportunidade prática para os estudantes aplicarem seus conhecimentos teóricos, mas também os incentivam a explorar novas fronteiras e aprimorar suas habilidades artísticas e técnicas.

Os centros de produção e os projetos educativos na Escola de Design desempenham um papel crucial no desenvolvimento dos estudantes, preparando-os para os desafios do mercado de trabalho e incentivando a inovação e a criatividade. Participar dessas iniciativas não apenas enriquece a experiência acadêmica, mas também prepara os alunos para se destacarem em suas carreiras futuras.

Convidamos todos a prestigiar a Mostra Udigrudi Mundial de Animação e o projeto Tiras Animadas. Ao comparecer, não apenas desfrutará de uma experiência única e cultural, mas também estará apoiando os talentosos alunos da Escola de Design da UEMG. Sua presença é crucial para fortalecer a comunidade acadêmica, promovendo a arte, a cultura e o reconhecimento do talento local. As produções dos alunos estarão presentes nas Sessões de Mostra Mineira, nos dias 08 (20h) e 09 (20h30) de Dezembro, no Cine Humberto Mauro: Av. Afonso Pena, 1547, Centro, Belo Horizonte.

Visite a página oficial do MUMIA no Facebook: Mostra Udigrudi Mundial de Animação.

DESSU É UM PROJETO INOVADOR DESENVOLVIDO NO CENTRO T&C

Noturnas é um projeto de pesquisa e extensão, desenvolvido na Oficina DESSU do Centro T&C, que mescla Design, Tecnologia e a cena Drag de Belo Horizonte. O objetivo foi desenvolver vestuários experimentais estampados a partir da combinação do Design de Superfície com Tecnologias Emergentes.  O projeto incluiu a realização de experimentos relacionados ao escaneamento tridimensional de corpos humanos, desenvolvimento de imagens com auxílio de Inteligência Artificial, estamparia com pigmentos especiais luminescentes, e a modelagem 3D física e digital de roupas. Culminando em peças conceituais, físicas e virtuais, que se consolidam como um pathwork contemporâneo de ideias dos integrantes da equipe de trabalho, o “Noturnas” valoriza a cultura e as artistas da vida notívaga de BH, por meio de perspectivas inovadoras para Design de Superfície aplicado à Moda.

O trabalho foi finalista no concurso HORIZŌN LATIN.X, primeiro prêmio para coleções de moda digital feitas por alunos de moda, design de universidades brasileiras e latino-americanas, e exibido no evento BRIFW (Brazil Immersive Fashion Week) & WIRED Conference, em novembro de 2023.

Com a coordenação e orientação do professor Wadson Amorim, o projeto Notunas DESSU foi desenvolvido por uma equipe de alunos de diferentes cursos da ED-UEMG, sendo eles:  Bernardo Espindola, Christian Samora, Daniel Colares, Elisa Martino, Gabriel de Oliveira, Igor Fernando, João Vitor Ferreira, Jorge Gabriel de Melo, e Rodrigo Araújo.

Para maiores informações e visualização do material audiovisual produzido pela equipe, siga a página de pesquisa da Ofina DESSU no Instagram: @dessu.ed

 

Encontro de cultura gráfica e exposição sobre tipografia movimentaram a Escola de Design e diversos lugares de Belo Horizonte

Aconteceram conjuntamente na Escola de Design da UEMG, de 14 a 16/09, o I Encontro da Rede Latino-americana de Cultura Gráfica e o III Rastros Leitores – Seminário Internacional da Edição e do Livro. Como afirma a Comissão Organizadora, ambos os eventos “têm em vista discursos e práticas na área da cultura gráfica, edição, livro e leitura na América Latina, no amplo campo de seus desdobramentos disciplinares — história do livro, história da leitura, cultura escrita, cultura impressa, cultura gráfica, patrimônio gráfico, patrimônio bibliográfico, bibliografia material, cultura visual, design gráfico e outros.”

 

 

Estudos históricos, teóricos e críticos, aspectos materiais e visuais, bem como narrativas, arquivos, patrimônio e conservação, foram temas abordados sobre a cultura gráfica e a tipografia por especialistas, pesquisadores e artistas locais, nacionais e internacionais, em palestras, comunicações e conferências. Lançamento de livros e exposição, também compuseram o rol de atrações.

A abertura oficial, que aconteceu na Academia Mineira de Letras, contou com a presença do professor da ED e co-organizador do evento, Sérgio Antônio Silva, e de Ana Elisa Ribeiro e Paula Renata Moreira, co-organizadoras e professoras do CEFET. Na ocasião, aconteceu uma conferência híbrida, com a participação da professora da UFMG, Ana Utsch, e de Marina Garone Gravier, da UNAM-México, ambas co-fundadoras da Rede Latino Americana de Cultura Gráfica.

Fazendo parte do Encontro, aconteceu a exposição Cartografia da Tipografia em Belo Horizonte, no Espaço Cultural da Escola de Design (ECED) da UEMG. Com curadoria do professor da ED, Cláudio Santos, e de Flávio Vignoli, a exposição apresentou um mapa de lugares e pessoas que permanecem utilizando a tipografia em projetos contemporâneos e pesquisas em torno do patrimônio e da memória gráfica em nossa cidade.

Ficaram expostas na grande galeria do ECED peças gráficas impressas de vários autores, bem como teses e dissertações desenvolvidas na Escola de Design tendo como escopo o tema da tipografia. Também compôs a exposição parte da coleção de equipamentos do TipoLab, o Laboratório de Tipografia da ED.

A partir das pesquisas dos curadores, participaram a Tipografia Matias e a Delfino Artes Gráficas, que desenvolvem de forma colaborativa a produção de edições e impressos artesanais de designers, artistas gráficos, editores e poetas. Também a Tipografia do Zé e a 62 pontos com as suas permanentes publicações, experimentações, parcerias e oficinas. Além da Papelaria, personagem histórica do mercado gráfico popular, ponto de comercialização, encontros e eventos, localizada no Mercado Novo.

 

 

Marcaram presença também na exposição os grupos de pesquisa NECI, da UFMG, o acervo de projetos tipográficos históricos e contemporâneos como o Museu Vivo Memória Gráfica da UFMG, Sônia Queiroz, Rafael Neder, Máximo Soalheiro, Aerográfica, Paulo Lisboa, Fernanda Goulart, Mordida Gráfica e Agatha Araújo.

Atualmente Belo Horizonte se destaca no cenário nacional por uma continuada produção, divulgação e reflexão da tipografia com muita qualidade e diversidade. O evento contou ainda com participantes de vários estados do Brasil, como Bahia, Brasília/DF, Espírito Santo, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Rio Grande do Sul. As presenças internacionais abrangeram integrantes da Argentina, Colômbia, México, Chile e Peru.

Em torno de 80 pessoas puderam vivenciar diferentes experiências através de um circuito pela cidade, que contou com o lançamento de uma plaqueta da Editora Noa Noa, na Papelaria Mercado Novo, com a presença de Maria Elizabeth, do Instituto Casa Cléber Teixeira. Nos outros dias aconteceram visitas técnicas à Tipografia Oficina Museu do Centro Cultural da UFMG e à Tipografia Matias, com a presença do mestre. O tour foi finalizando na Tipografia do Zé, com o ateliê aberto do coletivo 62 pontos.

O I Encontro, o III Rastros e a exposição no ECED foram um bom começo para se conhecer o mapa da cultura gráfica e da tipografia, tanto regionalmente quanto na América Latina.

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