3º Prêmio de Design Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin
Em sua terceira edição, o Prêmio de Design Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin propõe como tema-desafio o REVER. O prêmio objetiva valorizar propostas que destacam o diálogo do design com outros campos, para responder a questões contemporâneas que permeiam nosso atual cenário, principalmente o que temos vivenciado neste primeiro semestre do ano de 2020. Podem ser inscritos estudantes universitários e recém-formados de áreas diversas.
O CineClube é um projeto extensionista realizado pelo Centro de Extensão da Escola de Design (CENEX-ED) com mais de dez anos de atividade. Em seu modelo original, quinzenalmente, o projeto apresenta sessões fílmicas e audiovisuais comentadas sempre de forma gratuita e abertas ao público. Atualmente, coordenado pelo professor João Paulo de Freitas, o projeto conta com a colaboração de estudantes, que de forma voluntária, trabalham com o objetivo de popularização o conhecimento e da cultura audiovisual. As sessões contam sempre com a mediação de um professor da escola e um convidado externo, objetivando assim, estabelecer diálogos entre a comunidade acadêmica e externa.
Frente ao atual cenário de combate a pandemia provocada pela COVID-19 e a suspensão das atividades presenciais por tempo indeterminado, o CineClube se reinventa como uma nova fórmula, mantendo o projeto ativo e atendendo uma demanda da própria comunidade acadêmica, sempre a procura de atividades culturais, científicas e artísticas gratuitas e de qualidade. Juntamente ao Centro de Extensão e a Assessoria de Comunicação da Escola de Design, a equipe rearticulou as ações para um formato virtual. Semanalmente a equipe vai indicar uma produção audiovisual, acessível em plataformas online e realizar um encontro virtual ao vivo com cineastas, artistas, designers, professores e especialistas das mais diversas áreas para um bate-papo sobre temas transversais as experiências culturais (técnicas e sociais) do design, da arte e da cultura.
O filme da semana servirá como ponto de partida para discussões pertinentes ao conteúdo explorado pela obra audiovisual, conceitos e valores básicos à democracia e que obedecem às dinâmicas urgentes da sociedade contemporânea. Promovendo uma reaproximação, ainda que virtual (com Lives ou Entrevistas Gravadas), com nossa comunidade acadêmica (interna e externa), incentivando o pensamento crítico, a criatividade e sobretudo, reforçando nossos laços comunitários.
O primeiro encontro se dará com uma Entrevista Gravada no dia 13/06 – sábado, e publicada pelas redes sociais. Mande suas perguntas sobre o tema pela Caixa de Mensagem na página do Facebook do CineClube – https://www.facebook.com/CineClubeED/
O filme escolhido para o bate-papo com a Historiadora Luciana Angeli Biffi é Limite, de Mário Peixoto (1931). Que pode ser encontrado no link da Cinemateca Popular Brasileira: Filmografias & Cronologias.
Tema: Derivas, realidades e ficções no cinema experimental
Filme: Limite, de Mário Peixoto (1931)
Convidada: LUCIANA ANGELICE BIFFI – Historiadora é Mestre em História Cultural (PPGH-UFU) e Doutoranda em Historia da Cultura pelo Manckenzie
Apresentação e mediação: Prof. João Paulo de Freitas (ED-UEMG), Priscilla Pitt (Artes Visuais – Licenciatura) e Ana Luísa Faria Matos (Artes Visuais – Licenciatura)
Projeto de Comunicação – Como utilizar máscaras de tecido
No início da pandemia do COVID19, vários de movimentos foram organizados para produzir e distribuir máscaras de tecido. O projeto TRAMA pela VIDA, desenvolvido no âmbito da Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais, é um deles.
Agora, considerando o contexto em que estamos vivendo de retomada das atividades depois do isolamento social, é muito importante redobrarmos os cuidados para mantermos a saúde de todos.
A máscara é um desses recursos, necessária para protegermos a nós mesmos e uns aos outros, especialmente nesse momento em que estamos voltando a circular. Mas para a máscara de tecido atingir seu objetivo de proteção, precisa ser utilizada seguindo uma série de pontos de atenção. Preocupados com seu uso adequado, um grupo de professores e alunos da Escola de Design da UEMG do Laboratório de Design Gráfico (LDG), desenvolveu um cartaz para disseminar as informações.
Foi desenvolvido um material gráfico a partir de ilustrações desenvolvidas exclusivamente para o projeto e apresentadas de forma bastante objetiva na forma de infografia. Este material foi pensado de modo a ser bastante inclusivo, com ilustrações para entendimento inclusive daqueles que tenham dificuldade de leitura. O material é um cartaz, que pode ser compartilhado por Whatsapp e outras mídias sociais, e também pode ser impresso para ser afixado nos lugares de circulação de pessoas.
Quem se interessar em apoiar o projeto imprimindo o cartaz para afixar em locais de grande circulação de pessoas, ou mesmo para constar como encarte em alguma mídia impressa (jornal ou revista), pode fazer contato com os professores Rosângela Mendonça (rosangela.mendonca@uemg.br) e Cláudio Santos (claudio.rodrigues@uemg.br), enviando sua marca para aplicação no cartaz como instituição apoiadora, que enviaremos o cartaz constando a marca como apoio. Assim, no caso do encarte, por exemplo, estarão contribuindo para que o maior número de pessoas tenha acesso a essa informação de um modo objetivo ao lerem o jornal ou revista e, estendendo a vida útil desse material e seu público, afixando nos estabelecimentos e espaços públicos, especialmente nas comunidades.
O cartaz possui um código QR que permitirá que quem veja o cartaz baixe também uma versão digital pessoal para consultar a qualquer momento, ou para ajudar na disseminação encaminhando para os seus contatos.